Ando nos sonhos mais longos, paisagens atônitas, pura ilusão!
Amanhecera outro dia... História nova, longos anzóis...
Perder a meada, andar pelos ventos; enxergar atento, pura ilusão!
Corto o tempo, vivo o momento, não enxergo os faróis...
Corro, passo
Vivo, abraço
Morro, de novo
Mencaixo...
A face da face daquele que não desfaz a face...
Pura ilusão!
O momento que me atento não é lamento...
Pura ilusão!
Renasço, fênix
Cinzas me traduzem
A Imparcialidade das cores imundas
O meio termo da divindade
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
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